Ainda a improdutividade lusa!

A baixa produtividade de que vem enfermando o país, é também um caso de grave indignidade e espelha o país onde a moral e a ética estão completamente ausentes, tal como a responsabilidade individual e de grupo, e a todos os níveis!  
A busca da excelência e o comprometimento com elevados níveis de profissionalismo exige empenhamento sério, trabalho árduo, competência, criatividade, flexibilidade e capacidade crítica, entre outros factores, mas infelizmente em Portugal, estes não têm sido os valores perseguidos pelas empresas, pelos seus gestores e pelos cidadãos !

Ao invés, em Portugal ganham sempre o facilitismo, a permissividade, a mediania de resultados, a "mesmice" e sobretudo a ganância de obter posições conquistadas não por mérito, mas por "cunha" ou "amizade", ou seja ganha quem seguir o caminho mais fácil e ao alcance de qualquer "esperto", que esteja disposto a não observar os mínimos preceitos éticos ou morais.
E de tal forma esta completa ausência de princípios está a dar os seus frutos em Portugal, que já contribuiu também para nos atirar para a mais completa falência, que o é afinal de todo um sistema e de uma Nação, mas também consequência de uma enorme crise de valores, relativamente à forma de encarar o trabalho e as próprias relações laborais de forma pouco sã, e sem olhar sequer para novas metodologias que introduzam maior rigor, eficiência e eficácia !

E fiquem todos cientes, empresários, gestores, políticos, governantes e cidadãos, de que não é a trabalhar mais e mais horas que se constrói um país mais digno e justo, e se obtem maior produtividade e a competitividade necessárias para o país poder saír desta crise e criar mais riqueza. Mas sim a trabalhar menos horas e melhor, muito melhor, mas também essencialmente de forma inovadora e com criatividade, eliminando a mediocridade e o imobilismo, premiando sempre e apenas o mérito e a capacidade de quem é capaz de fazer sempre melhor e cada vez mais eficazmente, na senda da excelência !

"Promova os falhanços excelente e puna o imobilismo e os falhanços A baixa produtividade de que vem enfermando o país, é também um caso de grave indignidade e espelha o país onde a moral e a ética estão completamente ausentes, tal como a responsabilidade individual e de grupo, e a todos os níveis!  
A busca da excelência e o comprometimento com elevados níveis de profissionalismo exige empenhamento sério, trabalho árduo, competência, criatividade, flexibilidade e capacidade crítica, entre outros factores, mas infelizmente em Portugal, estes não têm sido os valores perseguidos pelas empresas, pelos seus gestores e pelos cidadãos !

Ao invés, em Portugal ganham sempre o facilitismo, a permissividade, a mediania de resultados, a "mesmice" e sobretudo a ganância de obter posições conquistadas não por mérito, mas por "cunha" ou "amizade", ou seja ganha quem seguir o caminho mais fácil e ao alcance de qualquer "esperto", que esteja disposto a não observar os mínimos preceitos éticos ou morais.

E de tal forma esta completa ausência de princípios está a dar os seus frutos em Portugal, que já contribuiu também para nos atirar para a mais completa falência, que o é afinal de todo um sistema e de uma Nação, mas também consequência de uma enorme crise de valores, relativamente à forma de encarar o trabalho e as próprias relações laborais de forma pouco sã, e sem olhar sequer para novas metodologias que introduzam maior rigor, eficiência e eficácia !

E fiquem todos cientes, empresários, gestores, políticos, governantes e cidadãos, de que não é a trabalhar mais e mais horas que se constrói um país mais digno e justo, e se obtém maior produtividade e a competitividade necessárias para o país poder sair desta crise e criar mais riqueza. Mas sim a trabalhar menos horas e melhor, muito melhor, mas também essencialmente de forma inovadora e com criatividade, eliminando a mediocridade e o imobilismo, premiando sempre e apenas o mérito e a capacidade de quem é capaz de fazer sempre melhor e cada vez mais eficazmente, na senda da excelência !

"Promova os falhanços excelente e puna o imobilismo e os falhanços medíocres" Tom Peters!

Francisco Gonçalves in 11 April 2011




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